A denúncia é baseada em um inquérito policial e uma ação penal que investigaram a mulher. Ainda segundo o Ministério Público Federal, as investigações apontam que o médico agiu de forma consciente e voluntária, além de inserir os dados falsos no sistema informatizado do INSS.
De acordo com o colaborador do MPF na ação, o médico estaria envolvido em “diversos” outros casos forjados, com participação de um servidor do INSS que direcionava perícias específicas para ele.
“Constata-se que, no âmbito da estrutura criminosa que se desenvolveu no INSS para concessão de benefícios fraudulentos, servidor sempre agendava as perícias médicas para o denunciado, a fim de que ele inserisse no sistema do INSS dados falsos”, afirma a denúncia de autoria do procurador da República Fernando Rocha.
A inserção de informações falsas em sistemas ou bancos de dados da administração pública para obter vantagens, ou para causar dano, é crime previsto Código Penal.
Por G1 RN
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